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Mecanização Agrícola

Mecanização Agrícola

imagem Mecanização agrícola

         A mecanização agrícola é uma tendência nas diversas atividades realizadas em propriedades rurais, abrangendo desde atividades mais simples até as mais complexas. Ela pode ser praticada não apenas com melhorias no uso de máquinas e implementos agrícolas empregados no preparo do solo e plantio, mas também com ferramentas específicas para serem empregadas em atividades e maquinários específicos.

         São diversas as tarefas que podem ser executadas com grande facilidade e eficiência, por meio da mecanização. Com isso, os custos de produção tendem a ser menores e a propriedade agrícola torna-se mais lucrativa e bem sucedida no mercado.

           Onde ela pode ser observada?

        A mecanização agrícola pode ser observada em diversas atividades praticadas em pequenas e grandes propriedades como horticultura, fruticultura, pecuária, cafeicultura e na produção de grãos, seja com a utilização de equipamentos de transporte, de tração animal ou mecânica. A mecanização pode estar presente até mesmo nos sítios e chácaras, cujo objetivo principal é o lazer, na utilização de tesouras de poda, na manutenção de cercas vivas, nas roçadeiras manuais ou motorizadas, ou até mesmo os tratores, específicos para corte de grama.

          Exemplo em destaque

         No contexto atual muitos pesquisadores estão buscando desenvolver drones pelo fato de possuir uma grande versatilidade, já que podem desempenhar diversas funções na fazenda e possuem custo relativamente baixo, variando de acordo com modelo e tecnologias embarcadas. Um aparelho sozinho é capaz de analisar a plantação, podendo detectar pragas e visualizar o crescimento da mesma, demarcar o plantio utilizando da vista aérea, pulverização de lavouras, telemetria (medição do tamanho da propriedade), entre diversos outros recursos.

        A busca por esse tipo de tecnologia vem movimentando o mercado rural como um todo. Os grandes e pequenos proprietários de terra estão adaptando-se a mecanização tendo em vista o que essa mudança está gerando a partir de pequenos investimentos, demonstrando que tais implementações são benéficas para a comodidade, rentabilidade e eficiência nas atividades do campo.

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Como economizar com SPDA?

Como economizar com SPDA?

imagem economizar com SPDA

           Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Brasil é um dos países com maior ocorrência de relâmpagos no mundo. Tal fato se dá por sua grande extensão territorial e localização próxima ao equador geográfico, fazendo dele o maior país da zona tropical do planeta, onde o clima é mais quente e, portanto, mais favorável à formação de tempestades e raios. Estima-se que cerca de 77,8 milhões de relâmpagos atinjam o solo brasileiro por ano. Isto equivale a uma média de aproximadamente 9 relâmpagos por km2 ao ano. Assim, economizar com SPDA e ter um sistema eficiente é muito importante.

       Estudos recentes têm mostrado que a ocorrência de relâmpagos tem aumentado significativamente sobre as grandes áreas urbanas. Acredita-se que este efeito esteja relacionado à formação das ilhas de calor criadas em função das superfícies artificiais (asfalto), dificuldade de re-irradiação por causa dos prédios, falta de vegetação e a poluição atmosférica.

         Apesar da chance de você ser atingido por um raio seja menor do que 1 para 1 milhão, esses fenômenos naturais matam em média 120 pessoas por ano no Brasil. Além do impacto humano, o prejuízo financeiro causado pela ação de raios no país tem grande impacto chegando, segundo o INPE, a cerca de 1 bilhão de reais por ano.

       Um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), popularmente chamado de para-raios, tem como objetivo blindar uma edificação, seus ocupantes e os equipamentos eletrônicos dos efeitos térmicos, mecânicos e elétricos associados às descargas atmosféricas. O sistema atua através da criação de um caminho de baixa resistência elétrica para a corrente elétrica fluir para o solo sem passar pelas partes condutoras da estrutura ou através de seus ocupantes.

       O número de imóveis com sistemas de proteção cresce a cada ano devido a garantia de proteção por anos e à baixa complexidade do projeto de dimensionamento, projetos que levam alguns meses para apresentar resultados. Além disso, o projeto SPDA é uma das exigências para a obtenção e renovação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) e todo o projeto deve seguir as especificações técnicas da Norma NBR 5419, emitida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Caso o projeto não siga as especificações, você poderá ser multado, assim, uma das principais maneiras para economizar com SPDA é possuir este sistema.

         Os principais componentes do SPDA são:

              · Terminais aéreos

              · Condutores de descida

              · Terminais de aterramento

         Condutores de ligação equipotencial

      Os terminais aéreos são hastes condutoras rígidas montadas em uma base com o objetivo de “capturar” o relâmpago. Eles devem ser instalados nos pontos mais altos da estrutura. Os condutores de descida são cabos que se conectam os terminais aéreos aos terminais de aterramento, que por sua vez os conecta ao solo. Os terminais de aterramento são tipicamente condutores de cobre ou revestidos com cobre e o nível do aterramento varia com as características do solo. Já os condutores de ligação equipotencial visam igualar o potencial entre os diferentes condutores para impedir descargas laterais.

      Um sistema SPDA também pode incluir também um dispositivo de proteção contra surtos (DPS), sistema cuja função é fazer a proteção interna da edificação contra danos causados por descargas atmosféricas em eletrodomésticos, eletroeletrônicos entre outros, além de proteger contra quedas de energia e sobrecargas. O DPS é parecido com um disjuntor e é instalado diretamente na caixa de distribuição geral ou pode ser instalado entre a tomada de energia e o equipamento desejado.

      Espero que este artigo tenha tirado suas dúvidas em relação ao funcionamento, a necessidade de instalação do e como economizar com SPDA na instalação do mesmo. Nós da INOVATECH somos especialistas em projetos de dimensionamento de SPDA e prezamos pelo aumento da integridade e segurança das pessoas, das edificações e dos equipamentos. Clique AQUI e faça seu orçamento gratuitamente!

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Inovação

Veículos autônomos: Você sabe o que são ?

Veículos autônomos: Você sabe o que são ?

imagem veículos autônomos

        A tecnologia nunca para de se inovar. Em questão de horas, uma nova invenção surge no mercado, impactando de maneira positiva o mundo tecnológico, gerando toda uma área especializada e, muitas vezes, aprimorando equipamentos antigos ou os tornando obsoletos. Na indústria automobilística, as mudanças são cada vez mais notáveis e, com a alta competição nesse mercado, as empresas estão sempre se inovando para não ficarem fora da competição. A satisfação e comodidade do consumidor são os maiores focos da indústria na hora da fabricação e foi visando isso que a ideia de um veículo que “se dirige” sozinho surgiu; os chamados “Veículos autônomos”.

           • O que são os Veículos autônomos?

         São quaisquer veículos com capacidade de transportar pessoas ou bens sem a necessidade de um condutor humano. Eles são capazes de interpretar dados e identificar as melhores opções para um trajeto mais seguro e rápido.

          • Como funcionam?

          Através de sensores (radar, sonar e lidar) eles são capazes de identificar obstáculos em seu caminho. Enquanto o radar transmite ondas de rádios, o sonar as emite ao identificar um objeto, desse modo, eles captam a reflexão das ondas no mesmo e medem o tempo decorrido para calcular a distância do veículo ao objeto. Isso ocorre apenas em uma direção fixa, portanto, é necessário também o uso do lidar, que funciona de maneira parecida, liberando raios lasers e gerando coordenadas correspondentes a onde os raios refletem, porém, girando constantemente. Além disso, esses veículos contam com câmeras que simulam a visão humana, capazes de estimar a distância dos objetos e de detectar semáforos e pedestres.

         • Impacto no futuro

    Com esses veículos circulando nas ruas, a estimativa é de que os acidentes de trânsito provocados por fatores humanos diminuam drasticamente, por tratar-se de um software que visa segurança. Além disso, engarrafamentos serão diminuídos exponencialmente, pois diminuirá a diferença de reação entre os motoristas parados no semáforo, ao identificar quando o sinal abre ou fecha. Estima-se, também, que estes veículos sejam utilizados como prestadores de serviços, transportando pessoas de um lugar para o outro, não contribuindo apenas para o mercado de trabalho, como também para o meio ambiente, pois cada vez menos pessoas irão optar por ter seu próprio veículo, escolhendo os meios de transportes públicos.

         • Já é uma realidade garantida?

     Hoje, empresas como a Tesla, já contam com esses carros autônomos, no entanto, apenas funcionam sem um condutor. Nas estradas, porém, seu uso ainda não é garantia. O veículo autônomo é uma das tendências mais inovadoras no ramo automobilístico e para que isso funcione com precisão, será necessária a utilização de uma robótica avançada, além de uma inteligência artificial de ponta, para que os riscos sejam praticamente nulos. Entretanto, não são somente especialistas da área que são necessários nesse projeto, a ajuda de muitos profissionais se mostra importante, como arquitetos, ao pensar em produtos e opções à cidade para facilitar a leitura dos sensores, além de uma tecnologia diferencial como bluetooth em placas ou semáforos, que poderiam aumentar o desempenho do veículo.

       Conheça mais sobre inovações tecnológicas acessando outros posts de nosso blog!

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Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Normas Regulamentadoras

Segurança e Saúde no Trabalho: prevenir ou remediar?

Segurança e Saúde no Trabalho: prevenir ou remediar?

Imagem do post prevenir ou remediar

        Essa é uma pergunta que frequentemente ronda nossa mente. Como na década de 1970, com a revolução industrial, o Brasil ocupou o primeiro lugar no mundo em acidentes de trabalho, observou-se necessário analisar esse mesmo questionamento e atribuir uma solução para tal obstáculo do “prevenir ou remediar ?”.

          Com esse problema em vista, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) criou as Normas Regulamentadoras (NR), que consistem de regras que devem ser seguidas por todos os tipos de empresa (privada, pública e órgãos governamentais), sendo regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), cujo objetivo principal é zelar pela segurança e saúde dos trabalhadores para que os entraves fossem prevenidos na medida do possível.

          As normas utilizam de diversos regimentos trabalhistas que abrangem desde os setores da agropecuária até os industriais, demonstrando como e com que equipamentos os trabalhos devem ser feitos, analisando a medida mais segura para o trabalhador e fornecendo uma base para as empresas.

          Então: prevenir ou remediar?

          Muitas empresas, mediando os gastos que teriam por cumprir todas as normas propostas pelo Ministério do Trabalho, acabam por vezes remediando as adaptações das atividades e alocações da empresa. Tendo em vista somente os prejuízos dessa mudança, o que proporciona uma janela de causalidade no limiar da marginalização da empresa em meio à legislação vigente, o que pode culminar no fechamento da empresa ou até mesmo em graves acidentes ocasionados por sua estrutura mal administrada, que preza pelo lucro e não pelo bem estar dos seus empregados.

          Seguir as NRs de segurança podem minimizar significativamente o risco de ações indenizatórias, tal condenação pode ser mais de um milhão de reais!

          Apesar dos gastos gerados, se todas as normas forem atendidas, os servidores em geral conseguirão uma base estrutural que os permitem realizar seu trabalho de forma mais satisfatória, correndo menores riscos e em um local que não possui condições desumanas de trabalho, consequentemente aumentando a produtividade geral da empresa.

          Portanto, alguns serviços estão disponíveis no mercado a fim de analisar a integridade das normas em sua empresa, a INOVATECH Empresa Júnior realiza essa análise referente à NR-10 (Segurança em instalações e serviços de eletricidade) e NR-12 (Segurança em máquinas e equipamentos), clique AQUI e faça seu orçamento gratuitamente!

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Inovação

Como crescer no mercado?

Como crescer no mercado?

imagem crescer no mercado

       O desenvolvimento de novos produtos tem uma extrema importância para crescer no mercado e deve ser dividido em etapas para que possa ter a certeza da correta produção. As principais etapas são: criação da ideia, análise de mercado para o produto, elaboração de um projeto, pesquisas dos equipamentos e peças necessários e produção para o mercado.

     O mercado financeiro tem grande necessidade de produtos diferenciados, visto que o desenvolvimento deles acarreta em um resultado positivo para os consumidores. Considerando, por exemplo, que os consumidores sempre visam menor preço, a criação de produtos diferenciados (no quesito de redução de custos) moveria a concorrência, fazendo com que cada vez tivessem produtos com menor custo.

        A partir do que foi dito, nota-se a importância do desenvolvimento de novos produtos para o mercado consumidor e, para a melhor eficiência e qualidade do produto, necessita-se executar as etapas apresentadas anteriormente. São elas:

         · Criação da ideia: abrir a mente para a tentativa de inovação no produto e, com isso, diferenciá-lo dos demais;

         · Análise de mercado: analisar a funcionalidade do produto para os consumidores e o porquê de uma pessoa se interessar por ele;

       · Elaboração de um projeto: levar em conta se a produção da ideia é viável, se as qualidades que seriam aprimoradas em relação a outros produtos já existem e qual seria o custo necessário para produção, visando interpretar qual seria a reação do cliente em relação ao preço final (se ele poderia desistir da compra por conta do preço ou não);

      · Pesquisa dos equipamentos e peças necessárias: considerar qual o preço e qualidade de cada peça, quais serão os equipamentos (máquinas) necessários para a melhor produção e quais seriam os procedimentos e adaptações necessárias para a finalização do produto;

          · Produção para o mercado: estudar qual será a quantidade de produtos que deverão ser montados (considerando a demanda de mercado) e se deve ser feita alguma alteração nas etapas de produção para um melhor resultado.

         Seguindo estes passos, a chance de desenvolvimento de um bom produto com boa demanda no mercado é grande, pois o consumidor está o tempo todo precisando de novas ideias/produtos, então a inovação faz toda a diferença. Se deseja inovar, entenda cada passo e execute sua ideia, afinal todos podem crescer no mercado consumidor. Com essas etapas concluídas, suas chances podem ser ainda maiores!

         Descubra outras dicas relacionadas a como crescer no mercado em nosso blog!  

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Movimento Empresa Júnior

Por que contratar uma Empresa Júnior (EJ)?

Por que contratar uma Empresa Júnior (EJ)?

imagem contratar uma empresa júnior

      Hoje em dia, contratar uma Empresa Júnior pode ser uma das melhores opções para empresas que querem inovar em seus projetos e buscar um resultado melhor. Essa afirmação pode ser comprovada pelos números: só no Brasil, país com maior número de EJs no planeta (marca alcançada em 2016) foi ultrapassada mais de 1,2 mil Empresas Juniores. Tal número continua crescendo, provando a excelência dessa parceria.

       Para empresas de pequeno e médio porte o custo de um serviço de uma empresa sênior pode ser muito elevado, que acaba dificultando o crescimento interno de forma a utilizar essa verba que poderia ser usada em outras áreas de desenvolvimento da empresa. Uma empresa júnior pode realizar o mesmo trabalho necessário por um preço inferior ao de mercado além de atuar com qualidade a nível de média e grande empresa, o que é ideal para uma micro/pequena empresa. Vale ressaltar que as operações de uma EJ são legalizadas pela Lei 13.267/2016 – Empresa Júnior , garantindo total legitimidade como se fossem uma empresa sênior.

    Uma das maiores motivações dos jovens ao entrar em uma Empresa Júnior é a busca pelo aprendizado: aprender como se portar diante do mercado de trabalho e a se relacionar com as pessoas no meio comercial, negociar pode ser algo enriquecedor. Extremamente atentas, o objetivo real dessas organizações é a satisfação total do cliente e o desenvolvimento técnico e pessoal dos membros de forma a preparar o estudante para o mercado de trabalho e a impactar o mesmo, ajudando micro e pequenos empreendedores. Além disso, os estudantes não trabalham sozinhos, os alunos recebem ajuda de professores para realização de projetos para garantir a qualidade do produto final.

      Ao contratar uma EJ você ajuda a desenvolver habilidades de todos os estudantes que estão nela. Todo o dinheiro que Empresas Juniores como a INOVATECH recebe de seus contratos é investido de volta na empresa para futuros projetos, treinamentos, capacitações e eventos, buscando o aprimoramento de sua estrutura e principalmente seus membros, ou seja, além do preço reduzido você participa na qualificação dos universitários, que é um dos objetivos chave do movimento empresa júnior.

     Dessa forma, ao contratar um serviço de uma Empresa Junior, um empresário aumenta os resultados positivos de sua empresa com soluções inovadoras, além de ajudar na formação e capacitação de líderes no futuro, desenvolvendo profissionais que gerem impacto na sociedade por meio da realização de projetos. Essa dinâmica se transforma em um ciclo em que ambas as partes ganham.

        Conheça mais sobre a INOVATECH no nosso blog.

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Inovação

Inovações tecnológicas brasileiras

Inovações tecnológicas brasileiras

imagem Inovações tecnológicas brasileiras

      Na semana passada falamos um sobre algumas inovações tecnológicas que estão surgindo pelo mundo e podem ser de grande relevância no futuro. Como amanhã comemoramos a Proclamação da República Brasileira, trouxemos algumas inovações tecnológicas brasileiras e que podem gerar grande impacto tanto no cenário nacional quanto no mundial.

        O primeiro do qual iremos falar é sobre uma impressora 3D que pode construir casas. Uma startup brasileira chamada Inovahouse3D esta trabalhando para desenvolver uma impressora 3D que utiliza concreto como matéria prima, que seja de possível aplicação na construção civil. A tecnologia já existe em outros países como China e Estados Unidos, onde este utilizou sua impressora 3D para erguer uma casa completa de 37 m² em 24 horas, com um custo de 10 mil dólares, do qual a maior parte foi gasto com itens não impressos como portas e janelas. Além da velocidade para construção, essa tecnologia também ajuda a diminuir os desperdícios com materiais.

Foto: Casa de 37 m² impressa em 3D na Rússia.

Fonte: A San Francisco startup 3D printed a whole house in 24 hours

     A próxima da nossa série de inovações tecnológicas brasileiras é a impressora 3D, apesar do Brasil não ser pioneiro em seu desenvolvimento, mas está avançando gradativamente. Em 2018 será lançado em órbita o Amazônia-1, o primeiro satélite totalmente brasileiro. Além de toda a estrutura para suportar as condições físicas do espaço, o satélite também contará com câmeras capazes de fazer o sensoriamento remoto da superfície da terra, auxiliando no controle do desmatamento da Amazônia, monitoramento das zonas costeiras, dentre outras. O custo total para o desenvolvimento e execução deste projeto gira em torno de 230 milhões de reais, do qual o seu processo de desenvolvimento poderá ser aproveitado para as próximas os próximos satélites da Missão Amazônia (Amazônia-1B e Amazônia-2), barateando assim boa parte dos custos no futuro.

Foto: Satélite Amazônia-1

Fonte: Sobre o Satélite Amazônia-1

              E por último, veremos uma descoberta brasileira. Um grupo de pesquisadores da USP encontrou, no Sistema Estaurino de Santos, litoral de São Paulo, uma bactéria com capacidade de produzir polímero através de um processo biotecnológico que consome metano. Ainda não se sabe muito sobre as características desse biopolímero produzido pelas bactérias e nem sua viabilidade econômica para produção, mas serão estudados nos próximos passos da pesquisa. Dependendo dos resultados encontrados, é possível que no futuro esse polímero produzido seja utilizado em massa nas indústrias.

Foto: Bactéria produz biopolímero

Fonte: Pesquisadores do RCGI isolam bactéria que produz polímero ainda não caracterizado

          Essas foram 3 tecnologias atuais no cenário brasileiro.

         Conheça mais sobre as inovações da indústria em nosso blog!

         Semana passada postamos sobre a inovações tecnológicas no âmbito mundial, não leu ainda? Leia agora em Inovações tecnológicas na engenharia mundial.

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Inovação

Inovações tecnológicas na engenharia mundial

Inovações tecnológicas na engenharia mundial

imagem inovações tecnológicas

As inovações tecnológicas são figuras constantes no dia a dia das pessoas, desde as menores mudanças de hábitos até as grandes revoluções sociais, econômicas e tecnológicas, onde a engenharia desempenha papel de grande importância. Pensando nisso, escolhemos para essa semana o tema “Inovação na engenharia”, e mostraremos três diferentes tecnologias que estão sendo desenvolvidas e prometem ser de grande importância para o futuro tecnológico.

A primeira da qual iremos falar sobre os chamados objetos autoatuantes, que tem como objetivo a otimização da fabricação aditiva. Os objetos autoatuantes são estruturas tridimensionais criados a partir de materiais planos, compostos basicamente por pequenas peças dispostas em uma malha elástica pré-esticada, cuja função é juntar e encaixar as peças umas nas outras criando uma geometria 3D. Neste vídeo é possível observar com mais clareza o funcionamento desta tecnologia.

Outra inovação que promete ter grande impacto para as novas tecnologias é a geração de energia solar por meio de painéis solares transparentes. A tecnologia em questão é voltada complementar a geração dos painéis convencionais e não substituí-la. Apesar desse tipo de painel provavelmente nunca alcançar a eficiência igual à de painéis opacos, eles funcionam captando apenas comprimentos de ondas não visíveis, aumentando a gama de aplicações e, consequentemente, o tamanho de sua área de cobertura, podendo ser utilizado substituindo vidraças, por exemplo.

Em grande parte, o que se pensa ao ouvir sobre inovação tecnológica são robôs e por isso, a ultima tecnologia inovadora que será apresentada é voltada a essa área. O robô em questão se diferencia dos convencionais pelo seu tamanho nanométrico, conhecido como nanorobôs ou robôs moleculares. Cientistas da Universidade de Manchester criaram o primeiro robô molecular com capacidade de realizar tarefas básicas como mover cargas moleculares. Esses nanorobôs são programados através de reações químicas e podem ser utilizados para a criação de moléculas. Com o aprimoramento dessa tecnologia, no futuro eles poderão ser utilizados para uso medicinal, bem como para criação e produção de moléculas.

Gostou dessas inovações tecnológicas? Então fiquei ligado no nosso blog que semana que vem traremos mais!

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Energia Renovável Engenharia Elétrica

Energia Renovável: Conheça mais sobre

Energia Renovável: Conheça mais sobre

imagem energia renovável

    Bem vindo, caro leitor!    

    O tema de hoje será energia renovável, juntamente temos um material feito pela revista Exame sobre o assunto.

    Energia renovável é basicamente uma energia limpa que vem de recursos naturais e são reabastecidos naturalmente, por exemplo:

    Sol, Ventos, Chuvas, Marés, Fluxos de massa de água e energia geotérmica.

    Muitas pessoas optam por essa alternativa para contribuir para o meio ambiente aliado ao simples fato de economizar dinheiro.

     Mas por que não conheço ninguém que tenha instalado uma fonte de energia renovável ou não ouço falarem muito disso?

    Até um tempo atrás, muitas normas e  inviabilizavam o uso de fontes alternativas de energia, pois diziam que poderia derrubar o mercado de produção e distribuição de energia. Porém em 24 de Novembro de 2015, a resolução normativa Nº 687 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) viabilizou a utilização de fontes renováveis de energia, ou seja, permitiu a utilização de fontes geradoras de energia renovável, que por consequência houve uma redução relevante na conta de luz das pessoas que optaram por ser pioneiras e utilizar desse recurso em suas residências, empresas e indústrias.

    Com essa resolução normativa e com as constantes melhorias nesse setor, muitas pessoas estão optando pela energia renovável com objetivo de ter um retorno financeiro, que seria de médio a longo prazo. Se a energia captada for através de painéis solares fotovoltaicos temos ainda mais benefícios como redução de 100% do consumo, a valorização do valor do imóvel, uma grande durabilidade, payback médio de 5 anos e baixa taxa de manutenção dos equipamentos, além de uma facilidade de obtenção de crédito para financiamento.

    Segundo a ANEEL, estima-se que até 2024 cerca de 1,2 milhão de unidades consumidoras brasileiras devem produzir a própria energia elétrica, e no mundo todo devem ser investidos 7,6 trilhões de dólares em energia renovável até 2040.

    Se interessou? Converse conosco e tire suas dúvidas!

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Inovação Movimento Empresa Júnior

Seja bem-vindo ao blog da INOVATECH

Seja bem-vindo ao blog da INOVATECH

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    Já são bastante conhecidos os benefícios da Engenharia na sociedade, porém sabemos que a Engenharia pode ser bem desafiadora. Existem muitos problemas que precisam ser resolvidos nas mais diversas áreas, sejam elas em residências, construções, indústria, comércio, esporte, lazer, etc…

     Para cada uma dessas áreas podemos encontrar soluções que resolvam todos, ou quase todos, os problemas daquela área. Como a engenharia envolve muito estudo, cálculos, simulações e um projeto feito delicadamente, surge um obstáculo. Como solucionar os principais desafios mesmo não tendo todo o conhecimento, a disponibilidade necessária e possuir um capital suficiente para investir nessas soluções?

     Para resolver isso, há 12 anos atrás, foi fundada a INOVATECH Empresa Júnior, uma empresa sem fins lucrativos de consultoria em engenharia formada por acadêmicos de Engenharia Mecânica e Elétrica da UEM – Universidade Estadual de Maringá.

      A INOVATECH surgiu com o intuito de desenvolver o espírito empreendedor em nossos membros e coloca-los em contato direto com o mercado. Aliado a isso, nossa empresa desenvolve projetos e soluções em engenharia para pessoas e empresas com um preço muito abaixo do mercado.

        Mas calma aí, você não falou que a INOVATECH é uma empresa sem fins lucrativos?

        Pois é, nossa empresa não tem fins lucrativos, por isso o valor de nossos projetos serem bem abaixo do mercado.

       Mas então o que vocês fazem com o dinheiro arrecadado?

       Todo o dinheiro arrecadado é investido em nós mesmo, em equipamentos, cursos, eventos e capacitações

       E quais são as diferenças de uma empresa júnior para uma empresa sênior?

      • Finalidade: A principal diferença, como já comentamos, é que somos uma empresa sem fins lucrativos, que tem como objetivo desenvolver nossos membros e oferecer a melhor solução para nossos clientes.

      • Qualidade: nossos preços sendo abaixo do mercado, a qualidade de nossos projetos é superior de uma empresa sênior, pois temos o auxílio e acompanhamento dos professores e da universidade
      • Funcionários: Nossa empresa é composta exclusivamente de universitários.

     

    • Propósito: Como não objetivamos o lucro, nossos projetos tem o propósito de impactar a sociedade, criar oportunidades e transformar a realidade tantos dos clientes como de nós mesmos. Por ser voluntário, todo empresário júnior é movido unicamente pela vontade constante de aprender e crescer juntamente com sua EJ.

        Existem outras empresas júniores no mercado? Como surgiram?

      O Movimento Empresa Júnior surgiu na França, em 1967, quando os alunos da ESSEC – L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales, em Paris, sentiram a necessidade de ter conhecimento das ferramentas utilizadas no mercado e no ramo no qual viriam a atuar. No Brasil, esse movimento chegou no final da década de 1980, por iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-França, e nesse período surgiram as primeiras empresas juniores do país.

        Hoje esse movimento conta com mais de 15 mil estudantes e cerca de 1,2 mil empresas em todo o território nacional.

        Deseja saber mais sobre a INOVATECH? Entre em contato e tire suas dúvidas!

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