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Demonstração: como funciona o dimensionamento mecânico

Demonstração: Como funciona o Dimensionamento Mecânico

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          Demonstração: Como funciona o Dimensionamento/Desenvolvimento de máquina/Desenvolvimento de produtos

          O projeto de dimensionamento mecânico visa entregar uma solução personalizada às solicitações do cliente e pode partir tanto de uma ideia de um novo produto, quanto da necessidade de adaptação de uma máquina para a otimização da produção do cliente. Para garantir que a solução final seja eficiente e com ótimo custo-benefício e necessário que a equipe mantenha o cliente bem informado sobre o andamento e as decisões tomadas durante o desenvolvimento de produtos. Iremos demonstrar como uma máquina pode ser desenvolvida a partir de uma ideia. Para que essa ideia possa sair do papel é necessário que o projeto passe pelas seguintes fases:

          1ª fase: Solicitações do cliente

          Antes mesmo de fechar um negócio, a equipe deve analisar se as solicitações do cliente podem ser atingidas com a realização de um dimensionamento mecânico. Algumas das solicitações mais comuns são máquinas com adaptações que evitem desperdícios excessivos, de tamanhos personalizados ou de um produto inovador.

          2ª fase: Desenvolvimento da ideia

          No início do projeto a equipe de engenharia realiza pesquisas e discute ideias para definir a direção do projeto. O cliente recebe repasses constantes e pode escolher incluído nas decisões e dessa forma a equipe garante que as solicitações do cliente sejam atingidas.

          3ª fase: Dimensionamento

          Definida a forma geral da máquina ou produto a ser desenvolvido, os cálculos mecânicos começam e para essa fase comunicação com o cliente é ainda mais importante. A equipe de engenharia necessitará de dados para o dimensionamento dos componentes e irá realizar perguntas para coletar as informações necessárias para pode calcular propriedades como a tração, vibrações, fadiga, ruptura. As perguntas são feitas de forma objetiva e de fácil entendimento, alguns exemplos são: Quanto peso o mecanismo irá levantar? O produto estará sujeito a quedas ou vibrações? A máquina precisa ser desmontável em algum lugar? Entre outras.

          4ª fase: Entrega do projeto e fabricação

          O cliente recebe todas as informações e arquivos necessários para tirar a ideia do papel e ter as suas solicitações atendidas. Durante o desenvolvimento de produtos os componentes são calculados levando em conta a disponibilidade no mercado e o custo, para entregar uma solução eficaz e com ótimo custo benefício. A vantagem dessa visão durante o desenvolvimento do projeto é que na entrega o cliente pode escolher fabricar através de parceiros ou executar o projeto por conta própria. A INOVATECH preza pelo resultado final, o cliente que escolhe desenvolver o seu projeto conosco, tem o acompanhamento da fabricação por parte da equipe de engenharia, dessa forma garantimos que a fabricação seja executada conforme o projeto e, caso necessário, sejam feitas modificações para facilitar a fabricação e deixar de acordo com a solicitação do cliente.

          Com mais de 13 anos de mercado, a INOVATECH preza pela comunicação com o cliente para o manter informado sobre o andamento do projeto e eventuais modificações. Dessa forma, garantimos tirar uma ideia do papel através de um Dimensionamento mecânico personalizado.

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O que eu gostaria de saber sobre padronização de peças, e ninguém nunca me falou?

O que eu gostaria de saber sobre padronização de peças, e ninguém nunca me falou?

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          O que eu gostaria de saber sobre padronização de peças, e ninguém nunca me falou?

          Você já ouviu falar da padronização de peças? Sabe as vantagens que isso pode trazer pra sua empresa ou como fazer a padronização? Dê uma conferida em tudo que você precisa saber para entender sobre o assunto!

          O que é a padronização de uma peça? (e suas vantagens)

          A padronização de uma peça se dá pelo processo de regulamentação de um modelo específico de componente, a fim de este ser o modelo utilizado em todos os projetos produzidos em uma determinada área ou setor. A padronização de uma peça busca simplificar os trabalhos que a envolvem e assim gerar uma situação mais segura, rápida e principalmente mais barata ao fabricante ou prestador de serviço.

          Ao passar por um processo de padronização a peça será desenhada e totalmente dimensionada, a fim que sua fabricação obedeça a um só formato e que todos as unidades produzidas sejam iguais.

          De uma maneira mais ampla podemos citar a padronização na forma de porcas e parafusos, que apresentam desenhos iguais em sua maioria, mudando apenas questões de tamanho ou material, o que permite um produto que pode ser fabricado em massa e com alta velocidade, além de tornar o produto de fácil aplicação e manejo por parte do usuário ou os prestadores de serviço.

          No geral a padronização de uma peça facilita vários fatores que a envolvem, e é de fato um processo que vale a pena ser realizado.

          Seguindo que norma eu padronizo uma peça?

          As normas que devem ser seguidas ao se padronizar uma peça variam de acordo com a peça em questão e o lugar. Inclusive há normas para o próprio processo de padronização, sendo algumas delas a NBR 10067 que apresenta os aspectos gerais de um projeto de padronização e a NBR 10126 que apresenta como deve ser feito o dimensionamento da peça, entre outras normas que regulamentam desde o tipo de linha e a aplicação a ser dada no desenho (NBR 8403) até o emprego das escalas (NBR 8196). Além das normas nacionais e internacionais, podem existir normas regionais, então sempre confira a regulamentação do lugar em que está!

          O que eu tenho que levar em consideração para padronizar uma peça?

          Há uma série de pontos a serem levados em consideração. Padronizar uma peça não é algo fácil, então vamos dividir na parte do projeto e na parte de implantação

          Na parte do projeto em si, o foco é definir o melhor formato do componente, a fim de que este atenda a sua função e minimize a quantidade de material desperdiçado em sua produção, gerando uma otimização no custo e no tempo de fabricação, visto que com um leque muito grande de formas é necessário certo grau de personalização na produção de cada componente, além de ferramentas distintas. Faz-se o desenho básico do modelo, a cotação de suas medidas, suas visões laterais (e internas quando necessário) para no fim se obter um projeto completo de uma peça padronizada.

          Já na parte de implantação, nos deparamos com novos desafios. Ao padronizar uma peça é necessário também averiguar qual o seu impacto dentro das outras áreas de produção, e em alguns casos os prestadores de serviço que a utilizarão.

        Quando você padroniza uma peça, seja em um número X de modelos ou um modelo único, é necessário lembrar que isto impactará nas outras peças que atuam com a que você pretende padronizar. Se você padroniza uma peça gerando menor uso de material, porém os outros componentes que se relacionam a esta peça sofrem modificações, para adaptar ao novo modelo, que os encarecem faz com que o tiro saia pela culatra. É imprescindível uma análise geral de todos os componentes relacionados á peça a ser padronizada e seu custo de implantação, além do tempo de retorno desse investimento.

          Quando em uma situação em que seu produto será utilizado na prestação de serviço de terceiros, como um mecânico que trabalha com suspensão, é necessário avaliar qual a atratividade deste novo modelo de peça para o prestador de serviço, já que uma peça padrão pode diminuir o número de ferramentas necessária para trabalhar e gerar uma maior facilidade em solucionar problemas e defeitos. Porém nem sempre um certo modelo padrão é o melhor.

          Uma peça com melhor desempenho mas com uma baixa quantidade de situações em que pode ser empregado no mercado consumidor, não terá muito sucesso. Assim como uma peça com várias vantagens de ser utilizada mas que demanda de um alto grau de instrução para ser manejada (em comparação a outras) não será vantajosa aos utilizadores.

         Como pôde ver nesses pontos demonstrativos, já que há mais coisas a serem levadas em conta, padronizar uma peça pode trazer inúmeros benefícios, como corte de gastos na fabricação e na utilização dessa peça. Porém não se trata de um processo fácil, que deve ser feito com cautela para que dê o resultado esperado. Ai que chegamos em outro tópico

          Quem é o responsável por padronizar uma peça?

          O profissional responsável por analisar todos os aspectos necessários na padronização de uma peça, e responsável por projetar e dimensionar a mesma é o Engenheiro Mecânico ou Elétrico, dependendo da peça em questão. Há também no mercado empresas especializadas em dimensionamento e em desenvolvimento de peças e mecanismos, como a própria INOVATECH, que conta com uma equipe preparada responsável por esses serviços!

         Uma peça padrão nunca é mudada?

         Ao padronizar uma peça é necessário ter em mente que tudo evolui e que uma peça que é a ideal hoje pode não ser a ideal daqui a 2 anos. É fundamental que haja atualizações no projeto da peça de forma periódica a fim de sempre ter a melhor peça padrão. Novas tecnologias de fabricação surgem, novos materiais ou processos de fabricação são criados ou aprimorados e tudo isso interfere no balanço para achar o melhor modelo.

          Gostou? Saiba mais sobre dimensionamento e padronização de peças com a INOVATECH!

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Tudo o que você precisa saber para acabar com desperdício de materiais

Tudo que você precisa saber para acabar com desperdício de materiais

Design sem nome

          Em qualquer tipo de fabricação, seja ela de um banco de madeira ou de um estádio de futebol, nem sempre todo o material que é comprado acaba sendo utilizado. São comuns as frases “compra mais pra não faltar” ou “melhor sobrar do que faltar”, mas não podemos ignorar o fato de que esta mentalidade, além de não ser sustentável, gera problemas como o aumento do custo. Sabemos que sustentabilidade é um tópico que tem ganhado cada vez mais importância, e desperdiçar materiais, assim como todos os recursos usados para os produzir, não é nem um pouco sustentável.

          Agora você deve estar pensando “OK, o desperdício é um problema, mas o que eu posso fazer para melhorar isso?”. Pois não se pergunte mais, logo em seguida vamos contar pra você como solucionar este problema.

       Projetar para não sobrar

          Independente do que se quer fabricar, ter o processo todo pensado e bem planejado não apenas facilita o trabalho de todos e gera um produto de maior qualidade, como também previne vários problemas, e é óbvio que um deles é o desperdício de materiais. Com um projeto em mãos, é fácil ver quanto material será necessário e quando este material precisa ser comprado, pois, quando comprados com muita antecedência, podem já estar obsoletos quando forem ser usados. Além disso, comprar grandes quantidades de material de uma vez pode aumentar bastante os custos de estoque.

          Um projeto, além de mostrar as quantidades necessárias, também faz visível como estes materiais devem ser implementados na fabricação, evitando montagens erradas e, claro, o desperdício desses materiais.

       A importância do desenho técnico

          Ainda não terminamos de falar sobre projetos, até porque o desenho técnico é essencial em qualquer projeto de engenharia, e por bons motivos. O desenho técnico não apenas permite visualizar o produto, como o faz em grande detalhe, mostrando o material que deve ser usado, como as diferentes peças devem ser encaixadas e etc. Mas o que isso tem a ver com desperdício? Mais do que você imagina. O desenho técnico indica também as medidas e cotas exatas de cada peça, assim como as tolerâncias de furos e eixos para que se encaixem do jeito certo. E isso é extremamente importante, principalmente quando se precisa de várias peças iguais. Com a ajuda do desenho técnico é mais fácil manter um padrão para as peças, pois apenas alguns milímetros a mais ou a menos podem ser motivo para descartar a peça inteira.

          É claro que nada disso é possível sem os profissionais excelentes que oferecem esses serviços que, além de evitar desperdício, geram um produto de alta qualidade e uma satisfação maior para quem contrata. E quando o assunto é excelência e satisfação, pode contar com a INOVATECH para te ajudar nos seus projetos, entre em contato conosco e experimente o trabalho de qualidade que temos para oferecer.

          O desperdício é algo muito comum, mas com essas dicas você pode se sentir preparado para preservar e economizar, e é claro que com a gente fica ainda mais fácil. Se livre do exagero e venha INOVAR!

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Engenharia Elétrica Projetos Elétricos

Como fazer um projeto elétrico

Como fazer um projeto elétrico

Imagem Blog

       Os primeiros passos para a criação de qualquer tipo de construção, seja ela no meio residencial, comercial ou empresarial, dependem de projetos, tanto com a Engenharia Civil, com a planta baixa da casa e o estudo de terreno, quanto com a Engenharia Elétrica, com o Projeto Elétrico. A partir desta premissa, fique atento aos tópicos a seguir, pois vamos te ensinar como fazer um Projeto Elétrico.

  1.   Análise da Planta Baixa do Local

          -A Planta Baixa propriamente dita é um desenho esquemático da construção de qualquer tipo de instalação, seja ela um cômodo, um terreno, ou toda uma empresa;

          -Analise as dimensões do local e a localização de todos os componentes que serão utilizados, tais como tomadas, lâmpadas, extintores, alarmes etc.

          -Para uma melhor análise, é recomendado o uso de Softwares como o AutoCAD para um melhor manuseio da planta, o mesmo contém todas as especificações e aparatos para uma organização limpa da sua planta.

  1.   Determinar as Tomadas de Uso Específico e de Uso Comum

          -Tomadas de Uso Específico são o tipo de tomada que não são nutridas por uma tensão comum, como 127V ou 220V, são geralmente utilizadas em motores ou máquinas de grande porte. Ter uma boa noção de quantas serão utilizadas é um ponto muito importante para o próximo passo.

          -A partir da norma NBR5410 de 2004 foi regulamentado o número mínimo de tomadas de uso comum por cômodo, nos quartos é recomendada uma a cada 8 metros quadrados, salas a cada 5 e na cozinha a cada 3. 3. Medir o Potencial Elétrico de cada equipamento, para obter o fornecimento necessário para a instalação.

          -A partir de informações do fabricante, de um potenciômetro e de determinados cálculos matemáticos, é possível saber todo Potencial Elétrico contido em máquinas, eletrodomésticos, lâmpadas, disjuntores etc.

          -Com esses dados é possível do mínimo de carga necessária para o funcionamento desta instalação.

  1.    Após o estudo dos dados criar o Circuito Elétrico, com base na planta baixa

          -Especifique todos os componentes analisados anteriormente, registrando suas respectivas Resistências e Potencial Elétrico.

          -Lembrando que todos os procedimentos devem seguir a normas regulatórias NBR5410 de 2014, a qual visa todos os pré-requisitos de segurança, tais como o fio terra, posicionar em locais estratégicos extintores, campainhas, toda a fiação, entre vários outros termos.

  1.   Por fim, é escolhido um local estratégico para instalar o Quadro de Distribuição de energia

          -Mais conhecido como registro de luz, este por sua vez deve ser colocado majoritariamente no centro da casa, para caso de qualquer tipo de acidente doméstico, tais como incêndio, alagamentos ou simples curtos-circuitos, o residente possa desligar toda a distribuição de energia de uma forma mais rápida possível.

          -Também localizá-lo em local livre de poeira e umidade, visando prolongar sua vida útil e prevenir acidentes.

       A partir destes cinco passos é possível criar um Projeto Elétrico. Ressaltando que aqui na INOVATECH oferecemos todo o suporte promovido pela divisão de Engenharia Elétrica, para todos preparados para prestar o serviço da maneira mais eficiente possível.

     Caso tenha gostado do conteúdo e queira saber mais sobre nossos projetos elétricos, entre em contato já e agende sua reunião conosco!

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Engenharia Elétrica

Instalação elétrica e profissional qualificado: qual a importância?

Instalação elétrica e profissional qualificado: qual a importância?

Instalação Elétrica

     É impossível imaginar nossas vidas sem eletricidade, não é mesmo? Em qualquer lugar que estejamos, estamos rodeados de dispositivos dependentes de energia elétrica, desde aquecer o nosso banho até a alimentação de aparelhos hospitalares. Desta forma, é extremamente notável a importância de ter uma instalação elétrica de qualidade nos estabelecimentos, visto que quando mal-empregada, pode gerar choques, curtos circuitos, e até mesmo incêndios. Por isso, é necessário ter um profissional qualificado para fazer o projeto de instalação elétrica.

Conhecendo melhor o projeto de instalações elétricas: 

  • Luminotécnica

     Como mencionado anteriormente, um dos benefícios gerados pela eletricidade é a luz. Podemos perceber que a iluminação de uma rua a céu aberto é diferente da iluminação da sua sala de estar, que é diferente da iluminação de um restaurante. Cada local e situação demanda um tipo diferente de iluminação, que causa diferentes efeitos.

     Luminotécnica é o estudo das iluminações artificiais em ambientes internos e externos, visto que cada ambiente deve ter uma iluminação coerente com sua utilização. Este projeto engloba o tipo de lâmpadas, luminárias, quantidade, potência, e como estão ligados ao projeto de instalação elétrica. Um bom resultado depende do tipo de ambiente, do tempo de permanência no ambiente, no espaço, perfil do cliente e do custo final.

Luminotécnica

Diferença do tipo de iluminação de uma cozinha e de um ambiente ao ar livre

  • Diagrama Elétrico

     Diagrama elétrico consiste na adoção de símbolos para representar uma instalação elétrica. É de grande importância uma boa leitura e interpretação desses digramas pelo eletricista, uma vez que os símbolos utilizados são universais. Junto a outros documentos elétricos, os diagramas compõem o prontuário das instalações elétricas. A norma NR10 torna obrigatório para as empresas possuírem e manterem atualizados os diagramas elétricos. A facilidade que o diagrama proporciona ao profissional que for realizar uma manutenção é tão grande quanto a segurança que o mesmo propicia, visto que os acidentes com eletricidade acontecem bem menos em instalações que possuem diagramas corretos e atualizados.

Diagrama Unifilar

Exemplo de Diagrama Unifilar Elétrico

     Desta forma, cabe a nós termos responsabilidade de contratar os profissionais corretos para realizar os projetos de nossos estabelecimentos, trazendo assim maior conforto e segurança para o nosso dia a dia.

     Ficou com vontade de fazer um projeto elétrico? Entre em contato com a gente e marque hoje uma reunião!

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Engenharia Elétrica Projetos Elétricos

Projeto de Instalações Elétricas: benefícios

Projeto de Instalações Elétricas: benefícios

imagem projeto de instalações elétricas

Um projeto de instalações elétricas deve ser de qualidade, evitando desta forma, possíveis acidentes como excesso de gasto de energia, queima de eletrodomésticos e até mesmo incêndios.

Quando se trata de um projeto de instalações elétricas, normalmente as pessoas não veem a real importância de se realizar o projeto. Um projeto de instalações bem feito pode reduzir significativamente a conta de luz em casas e empresas, tanto como evitar danos causados por acidentes elétricos. Neste artigo, explicaremos a importância do projeto de instalações elétricas e seus principais benefícios.

  1. Economizar na fatura de energia elétrica

Um fio elétrico com tamanho não adequado para o uso, pode esquentar mais do que deveria, dissipando energia elétrica na forma de calor. Tomadas específicas para equipamentos de alta potência (ar condicionados, máquinas de médio/grande porte e motores) devem ser dimensionadas e planejadas para equipamentos específicos, caso isso não seja levado em consideração na hora da instalação dos equipamentos, o aparelho além de não trabalhar de forma correta, consome ainda mais energia e diminui o índice de Fator de Potência, gerando multas enormes na fatura de energia.

Além disso, consultar uma empresa especializada para adotar medidas mais sustentáveis, como utilizar a energia solar fotovoltaica pode ser uma ótima alternativa para economizar.

  1. Economizar materiais na obra

Ao final de toda obra, uma boa quantidade de materiais acaba sempre sobrando, que muitas vezes é descartado. Isso pode ser evitado com um bom projeto de instalações, estimando a quantidade certa e o melhor tipo dos fios e eletrodutos que serão utilizados antes da obra começar, otimizando o uso de materiais e ajudando a economizar.

  1. Evitar danos na rede e incêndios decorrentes de acidentes elétricos

O incêndio no Edifício Wilton Paes de Almeida, no centro de São Paulo, que vitimou nove pessoas e pôs abaixo 24 andares entrará para as estatísticas da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel). O incêndio começou em decorrência de um curto-circuito, atribuído ao excesso de equipamentos em uma mesma tomada, às “gambiarras” elétricas, às instalações elétricas antigas e à falta de manutenção das instalações. É importante lembrar que uma instalação elétrica não deve ser feita apenas para funcionar, mas também para ser segura. Além disso, o investimento em um projeto de instalações elétrica é bem menor do que os custos com a manutenção de equipamentos e da rede após um acidente elétrico.

Nós da INOVATECH EJ. nos preocupamos em oferecer esse serviço com qualidade, segurança e conforto, de acordo com as normas de segurança da NBR5410. Se ainda estiver com alguma dúvida, fale com a gente e faça um orçamento gratuito!

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Energia Renovável Engenharia Elétrica

Energia Infinita: é realmente possível?

Energia Infinita: é realmente possível?

imagem energia infinita

    Infelizmente temos que dizer que não é possível, mas calma, iremos explicar o porquê disso. Nos dias atuais, com a inovação da tecnologia, podemos observar um crescente uso da energia elétrica e devido a isso, muitos tentam buscar alternativas para economizar. Algumas ideias acabam dando certo, como painéis fotovoltaicos. Porém, outras ideias acabam não tendo esse mesmo sucesso e é aí que entra o gerador de energia infinita. Se pararmos para pensar, é algo que iria inovar o mundo, imagine poder gerar sua energia infinitamente, reduzindo exponencialmente seu gasto de energia sem problemas, sem preocupações, isso seria maravilhoso, não? Mas, deixando a ficção de lado e levando em conta o ponto de vista físico, esse gerador não se mostra nada viável.

Uma história movida por tentativas e erros

    No decorrer da história, podemos observar que alguns grandes cientistas demonstraram interesse pelo assunto envolvendo moto contínuo, como Bhaskara (conhecido pela fórmula que tanto amamos), o estudioso esboçou uma roda com recipientes na ponta, sendo estes preenchidos de mercúrio. A ideia era que o liquido se deslocasse permitindo a continuidade do movimento, porém ele não obteve sucesso. Seguindo o mesmo princípio, o francês Villard de Honnecourt tentou a proeza, alterando o modelo original, novamente o êxito foi inexistente. Mas isso não impediu do grande Leonardo Da Vinci esboçar seus próprios modelos, que anos mais tarde seriam testados e novamente descartados, comprovando que nem mesmo sua genialidade tornou possível a construção de um moto contínuo.

A física por trás do gerador de energia infinita

    Você deve estar se perguntando: Por que todos eles não obtiveram sucesso nesses experimentos? Encontraremos a respostas dentro da física, mais precisamente dentro do campo da termodinâmica. Segundo a primeira lei da termodinâmica, energia não pode ser criada, apenas transformada, ou seja, não podemos criar uma energia do nada, ela precisa ser transformada de algum lugar. Além disso, podemos complementar com a segunda lei da termodinâmica, que cita que certa quantidade de energia pode ser transformada 100% em calor, porém o contrário é impossível, pois sempre haverá perda. Em suma, um gerador desse tipo seria inviável, pois enquanto o aparelho funciona, ele estará perdendo energia na forma de calor, nem mesmo nos mecanismos mais eficientes alcançam um aproveitamento de 100%.

     Portanto, podemos afirmar que esse tipo de tecnologia ainda não é possível, mas provavelmente no futuro as respostas para esse enigma serão encontradas, pois existem muitos cientistas estudando o assunto e com a crescente evolução da tecnologia, novas portas são abertas todo dia para a humanidade. Talvez você tenha ficado triste com a notícia, pois está preocupado com seu consumo de energia e buscar alternativas para economizar.

    Mas não se desespere! Na INOVATECH fazemos serviço de Eficiência energética, no qual analisamos seu sistema elétrico e o ajudamos a encontrar medidas para otimizar seu custo de energia. Agende já sua reunião conosco!

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Engenharia Elétrica

Nikola Tesla e a corrente alternada

Nikola Tesla e a corrente alternada

Nikola Tesla

     Nikola Tesla foi um cientista, engenheiro eletricista e inventor austro-húngaro. Seus inventos contribuíram para o avanço da tecnologia e seus estudos revolucionaram áreas como da ciência da computação, da física teórica e nuclear. Atualmente, ele é considerado um dos maiores gênios da humanidade e um dos mais importantes visionários desse tempo, ao lado de Albert Einstein e Isaac Newton.

     Nikola Tesla nasceu no dia 10 de julho de 1856 no vilarejo de Smiljan, região que na época pertencia ao Império Austro-Húngaro e atualmente faz parte do território da Croácia. Segundo a lenda, Tesla nasceu durante uma tempestade de raios. Seu pai desde cedo focou em educar o menino para desenvolver memória e raciocínio lógico e sua mãe era descendente de uma família de inventores. Acredita-se que ele tinha memória fotográfica e podia decorar livros inteiros, dormia apenas 2 horas por dia e tinha um grande fascínio pelos numerais 3, 6 e 9. Tesla também tinha uma condição que fazia com que enxergasse clarões de luz e alucinações que lhe traziam inspiração e ideias. Além disso era capaz de enxergar, em sua mente, suas invenções completamente prontas e funcionando antes mesmo de começar a esboçá-las no papel. Tesla falava 8 idiomas com fluência: sérvio, checo, latim, italiano, alemão, húngaro, francês e inglês.

     Em 1873 Ingressou no Instituto Politécnico de Graz, na Áustria, com o intuito de se graduar em Engenharia Elétrica. Mais tarde transferiu-se para a Universidade de Praga, mas não chegou a terminar o curso. Foi ali que seu fascínio pela engenharia elétrica foi despertado. Em 1880 entrou para a companhia telefônica de Budapeste, atual Hungria, sendo o eletricista-chefe da empresa e engenheiro do primeiro sistema telefônico do país. Nesta época, desenvolveu um aparelho repetidor ou amplificador de telefone, que pode ser considerado o primeiro alto-falante do mundo.

     Nos anos 80 trabalhou na França e depois nos Estados Unidos, onde foi assistente do famoso Thomas Edison. Em 1885, ele disse que poderia reprojetar os ineficientes motores e geradores de Edison, fazendo melhorias de serviço e economia. Foi prometido a Tesla que se ele resolvesse o problema ganharia cerca de 50 mil dólares, mas quando o solucionou e perguntou sobre seu dinheiro, recebeu a seguinte resposta: “Tesla, você não entende o humor americano“. Tesla se demitiu.

     Tesla continuou suas pesquisas, e se hoje podemos ter luz elétrica em nossas residências é graças ao modelo de Tesla da corrente alternada, desenvolvida por ele quando fora contratado pela Westinghouse para criar a linha de transmissão e viabilizar o primeiro sistema hidrelétrico do mundo. O seu sistema de corrente alternada recebeu duras críticas de Edison, que dizia que ele era ineficiente e não devia ser levado a sério. O sistema de corrente contínua tinha sido criado por ele e era o padrão adotado nos Estados Unidos e, com a mudança do padrão, Edison perderia muito dinheiro a cada ano. Segundo seu sistema, para a transmissão de energia elétrica precisaríamos de uma usina de energia elétrica a cada quilômetro quadrado. Já o sistema de Tesla usava cabos menores, alcançava maiores tensões e podia transmitir energia elétrica a distâncias muito maiores. Thomas Edison em exibições públicas, eletrocutava gatos e cachorros usando a corrente alternada de Tesla, com objetivo de mostrar como era perigoso sistema de corrente alternada e convencer a opinião pública de que não era segura para se ter em uma casa. Para a nossa sorte, o sistema de Tesla era mais barato e funcional e foi adotado não só nos EUA, como em diversos países, caminhando para ser o padrão global.

     Em 1894, Nikola Tesla recebeu o título Honoris Causa pela Universidade de Columbia, e a medalha Elliot Cresson, pelo Instituto Franklin. Em 1912, recusou-se a dividir o Prêmio Nobel de Física com Edison, e o Prêmio acabou sendo dado a outro pesquisador. Em 1934, a cidade da Filadélfia concedeu-lhe a medalha John Scott pelo seu sistema de energia polifásico. Nikola era membro honorário da Associação Nacional de Luz Elétrica e membro da Associação Americana para o Avanço da Ciência.

     Ao todo, Nikola Tesla registrou cerca de 40 patentes nos Estados Unidos e mais de 700 no mundo todo. Suas invenções deixaram importantes contribuições para o desenvolvimento das tecnologias mais importantes dos últimos séculos, como da transmissão via rádio, da robótica, do controle remoto, do radar, da física teórica e nuclear e da ciência computacional.

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Porque a Copel quer que você tenha painéis fotovoltaicos?

Porque a Copel quer que você tenha painéis fotovoltaicos?

Imagem painéis fotovoltaicos

         Como já foi visto no texto “Energia Solar: Fonte de energia do presente para o futuro!” disponível aqui no Blog, os painéis fotovoltaicos fazem parte de uma tecnologia cada vez mais presentes em residências e empresas. Além de diminuir o impacto ambiental, a instalação de painéis é uma medida que acaba pesando menos no bolso de quem resolve adotar, sendo que o retorno, a médio e longo prazos, é alto. Porém, ainda temos uma questão a responder: Qual é a vantagem dos painéis fotovoltaicos para empresas distribuidoras de energia, como a Copel?

           Com o aumento dos aparelhos eletrônicos, a tendência é cada vez mais a energia elétrica ser utilizada. Na época de altas de temperaturas, principalmente no verão, muitas casas utilizam climatizadores e condicionadores de ar, acarretando em um maior uso da rede elétrica. Para conseguir suprir a demanda de energia, a Copel coloca em prática algumas estratégias, como o uso de suas termelétricas, porém isso encarece o custo da energia, pois a distribuidora precisará injetar mais energia na rede. No entanto, se o número de unidades geradoras de energia solar fotovoltaica aumentar, muitas casas ou empresas já produzirão sua própria energia elétrica, sendo inclusive capazes de gerar um crédito de energia com a empresa distribuidora. Esse crédito é injetado na rede caso a energia produzida ultrapasse a energia consumida e poderá ser utilizado posteriormente em dias que há pouca ou nenhuma geração, como dias chuvosos ou de noite. Com as pessoas gerando sua própria energia e com os créditos, o uso da rede elétrica acaba “desafogando”, fazendo com que precise ser ativada uma menor quantidade de termelétricas, consequentemente, não elevando tanto o custo da energia, pois não foi preciso injetar tanta energia na rede como anteriormente.

         Vale citar também que com o aumento da energia produzida por painéis fotovoltaicos, a Copel terá menos prejuízos envolvendo a perda da transmissão de energia, sendo elas técnicas, como a transformação da energia elétrica em térmica nos condutores, ou comerciais, que muitas vezes são ligações clandestinas, furtos etc. Essa perda de energia se dá pelo fato de grande parte das usinas geradores serem distantes dos locais de distribuição, resultando até mesmo em uma energia de menor qualidade, pois acaba sendo produzido mais do que é comercializado. Em suma, pode-se ser observado que os painéis fotovoltaicos são vantajosos para os consumidores e para os distribuidores de energia elétrica, além disso, sendo o Brasil um país tropical, essa será uma tecnologia que poderá ser muito bem explorada em nosso território, pois é limpa, ecológica e renovável, combinando perfeitamente com o clima de país.

            Faça já um orçamento totalmente gratuito e saiba quanto você economizaria ao utilizar painéis fotovoltaicos!

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A INOVATECH – Empresa Júnior de Engenharia Mecânica e Elétrica é uma empresa sem fins lucrativos, que oferece soluções buscando fomentar o empreendedorismo no Brasil. Todo o valor ganho é revertido em investimentos na formação e capacitação profissional dos nossos membros e alunos da UEM.

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Engenharia Elétrica Inovação

Como reduzir o valor da fatura de energia elétrica

Como reduzir o valor da fatura de energia elétrica

lampada

          Muitas vezes a insatisfação com o valor da fatura de energia acontece devido a um mal planejamento da estrutura elétrica do imóvel. Saiba como acabar com esse incômodo.

          A Eficiência Energética consiste na redução da energia utilizada para a realização de um mesmo serviço ou atividade, sem qualquer prejuízo. Por exemplo, é possível ter a mesma claridade em uma sala substituindo uma lâmpada incandescente por uma lâmpada de LED com mesma luminosidade e que consome menor quantidade de energia. Melhorar a eficiência energética de um processo provoca a redução no consumo da energia primária necessária para produzir um determinado serviço. Segundo a PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) o uso de equipamentos mais eficientes e instalações elétricas dimensionadas gera uma economia de até 8,8% no consumo de energia elétrica. Basicamente, as principais práticas envolvem o combate ao desperdício de energia procurando conhecer onde, como e quanto de energia é utilizado, como estão as condições dos equipamentos e onde se encontram os desperdícios de energia, buscando o aproveitamento da energia “perdida” nos processos de conversão. Um dos índices que nos ajudam a medir nossa eficiência energética é o Fator de Potência.

          O Fator de Potência (FP) é um coeficiente que está entre 0 e 1 e que indica o quão eficiente é o consumo de energia elétrica por um equipamento ou sistema. Quanto mais próximo de 1, melhor é o aproveitamento energético do equipamento, e quanto mais baixo for este número, menor a eficiência ou rendimento do equipamento. Para entendermos melhor esse conceito, precisamos saber um pouco mais sobre a potência de um equipamento elétrico, que pode ser descrita em 3 partes:

          Potência Reativa: é a potência que é armazenada e retorna para fonte sem realizar trabalho útil;

          Potência Ativa: é a potência que realiza trabalho útil em um processo ou equipamento, ou seja, é de fato utilizada na conversão de energia elétrica em mecânica, térmica, etc.;

          Potência Aparente: é a potência que se mede com os medidores convencionais e é a soma vetorial das outras duas potências;

          Uma analogia bastante utilizada para exemplificar essas 3 potências é de um copo de chopp. Pode-se dizer que a Potência Aparente é a altura inteira do copo. A Potência Reativa é a espuma que ocupa espaço no copo, mas não mata a sede. A Potência Ativa é o líquido, que é o mais importante e mata a sede, como mostra a imagem a seguir:

        O Fator de Potência é a razão entre a Potência Ativa e a Potência Aparente. Segundo a Legislação Brasileira o FP mínimo permitido para as contas de energia é de 0,92. Abaixo deste valor a concessionária deve cobrar multa na fatura de energia seguindo o modelo a seguir:

        Consequentemente, quanto menor o FP, maior vai ser a multa gerada. As principais causas do baixo Fator de Potência são lâmpadas fluorescentes, transformadores sem ou com baixa carga e motores de indução (motores mais usados na indústria). Quando cargas indutivas, como em um motor elétrico, são acionadas com alimentação por corrente alternada, ocorre um fenômeno de defasagem entre as ondas da corrente e da tensão, causando o surgimento da Potência Reativa. Isso não quer dizer que o motor seja ruim, mas é uma característica de equipamentos que trabalham por indução eletromagnética. A forma de compensar esse baixo Fator de Potência é a instalação de bancos de capacitores em paralelo na entrada de energia ou no próprio equipamento com carga indutiva. Esses bancos introduzem na instalação uma carga capacitiva, com efeito contrário da carga indutiva. Isso compensa o baixo Fator de Potência e ajusta o valor para mais próximo de 1.

        Quando o valor do Fator de Potência é corrigido, diversos benefícios podem ser percebidos:

  • Redução dos valores da fatura de energia elétrica;

  • Aumento da eficiência energética da empresa;

  • Aumento da vida útil dos equipamentos e das instalações;

  • Redução das perdas de energia elétrica por aquecimentos nos condutores;

  • Aumento da capacidade dos equipamentos de manobra;

  • Melhoria da tensão;

  • Redução da Potência Reativa.

      É sempre válido lembrar que a consultoria em Eficiência Energética e a correção do Fator de Potência devem ser feitas somente por profissionais qualificados. A INOVATECH Empresa Júnior conta com uma equipe especializada no assunto, clique aqui e agende uma visita agora!

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